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Reuters: Ibovespa recupera parte do tombo anterior; mas quadro político segue no foco
O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (8), com as ações da Petrobras entre os principais suportes, em pregão de ajustes na bolsa paulista, após forte correção negativa na última sessão desencadeada por preocupações com o cenário eleitoral para 2026. O índice subiu 0,52%, a 158.187,43 pontos, tendo marcado 159.235,36 pontos na máxima e 157.369,36 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$27,16 bilhões.

O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (8), com as ações da Petrobras entre os principais suportes, em pregão de ajustes na bolsa paulista, após forte correção negativa na última sessão desencadeada por preocupações com o cenário eleitoral para 2026. As informações são da Reuters.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,52%, a 158.187,43 pontos, tendo marcado 159.235,36 pontos na máxima e 157.369,36 pontos na mínima do dia. O volume financeiro somou R$27,16 bilhões.

Na última sexta-feira, o Ibovespa superou os 165 mil pontos pela primeira vez na sua história no melhor momento, mas o clima azedou após anúncio de que o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foi escolhido pelo pai para ser candidato a presidente da República em 2026. No fechamento, o Ibovespa caiu mais de 4%.

- PETROBRAS PN subiu 0,92% e PETROBRAS ON encerrou com elevação de 1,34%, refletindo ajustes, mesmo com a queda do petróleo no exterior. Um gerente da estatal também disse que a Petrobras planeja participar do leilão de reserva de capacidade em 2026.

- B3 ON valorizou-se 2,43%, recuperando-se após perdas expressivas na sexta-feira, quando desabou 6,7%.

- BANCO DO BRASIL ON avançou 2,08%, em pregão com fechamento misto no setor após ensaiar uma recuperação das perdas expressivas da sexta-feira. BRADESCO PN subiu 0,72% e ITAÚ UNIBANCO PN fechou com variação positiva de 0,48%, mas SANTANDER BRASIL UNIT cedeu 0,96%.

- VALE ON caiu 0,68%, abandonando o sinal positivo do começo do pregão e também pesando no Ibovespa, uma vez que sucumbiu à queda dos futuros do minério de ferro na China. O UBS BB reiterou a recomendação neutra para a ação da mineradora, mas elevou o preço-alvo do ADR de US$11 para US$12.

- IRB (RE) ON saltou 10,2%, após relatório do JPMorgan elevando a recomendação da ação de "underweight" para "overweight" e o preço-alvo do papel de R$54 para R$64.

- LOJAS RENNER ON avançou 2,59%, em pregão com evento da varejista com investidores, além de divulgação de previsões, incluindo estimativa de crescimento anual de receita operacional líquida de varejo de 9% a 13% para 2026 a 2030, e anúncio de programa de recompra de até 75 milhões de ações.

- HAPVIDA ON caiu 6,01%, renovando mínimas históricas e ampliando a correção desde a frustração com o balanço do terceiro trimestre. Dados recentes da ANS também mostraram queda no número de usuários da Hapvida em outubro. No ano, ação da empresa de planos de saúde perde cerca de 59%.
DÓLAR

Após a disparada da sessão anterior, o dólar chegou a oscilar abaixo dos R$5,40 nesta segunda-feira, mas o "risco Flávio Bolsonaro" reduziu o espaço para ajustes e fez a moeda norte-americana fechar com uma baixa leve.

O dólar à vista encerrou a sessão com leve queda de 0,23%, aos R$5,4220. No ano, a divisa acumula perdas de 12,25%.

Às 17h03, o contrato de dólar futuro para janeiro -- atualmente o mais líquido no Brasil -- cedia 0,31% na B3, aos R$5,4505.

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 2,34%, aos R$5,4346, após a notícia da escolha do senador.