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Metrópoles: Bolsas da Europa fecham em alta com otimismo por desempenho da Nvidia
Mercado aliviado com Nvidia. A gigante dos chips fechou o 3º Tri com um lucro líquido de US$ 31,9 bilhões, acima da estimativa do mercado em torno de US$ 29,5 bilhões. Outro fator de atenção para o mercado europeu foi o crescimento do emprego nos EUA, que acelerou em setembro, mas o desemprego subiu para 4,4%, e os investidores estão apostando que o Fed não fará um corte nos juros em dezembro. O índice pan-europeu STOXX 600 terminou em alta de 0,4%, os índices da Alemanha e da França subiram 0,5% e 0,3%, respectivamente.

As bolsas de valores da Europa fecharam em alta nesta quinta-feira, depois que os resultados da empresa de chips de inteligência artificial Nvidia dissiparam preocupações sobre uma possível ocorrência de bolha no setor.

Os mercados, porém, reduziram ganhos iniciais diante de incerteza sobre a trajetória da política monetária dos Estados Unidos.

O índice pan-europeu STOXX 600 terminou em alta de 0,4%, a 563,94 pontos. Outros índices regionais importantes também registraram ganhos, com os da Alemanha e da França subindo 0,5% e 0,3%, respectivamente.

Os resultados trimestrais surpreendentes e as perspectivas positivas da Nvidia vieram em um momento crucial para os investidores, cuja confiança vinha sendo abalada nas últimas semanas por temores de uma bolha na indústria de IA.

"O que nos deixa animados com o setor de tecnologia e com a Nvidia é que a demanda por IA ainda é maior do que a oferta. Portanto, esse volume de investimentos com o qual o mercado está um pouco preocupado ainda existe", disse Marija Veitmane, chefe de pesquisa de ações da State Street Global Markets.

"Os resultados da Nvidia sugerem que o lucro provavelmente continuará forte e isso é um suporte muito bom para o mercado acionário."

Enquanto isso, dados mostraram que o crescimento do emprego nos EUA acelerou em setembro, mas a taxa de desemprego subiu para 4,4%, sugerindo que as condições do mercado de trabalho continuaram lentas. Investidores continuaram a apostar que o Federal Reserve não fará um corte na taxa de juros em dezembro.