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TNOnline: Bolsas de NY fecham sem sinal único, após dados de emprego e potencial fim do shutdown
As bolsas de Nova York encerraram nesta terça-feira, 11, com sinais divergentes, cm os investidores assimilando dados de emprego e o desdobramento do fim na paralisação do governo dos EUA. Os índices abriram pressionados por dados fracos de emprego do setor privado, mas foi melhorando com as expectativas pelo fim do shutdown. O Dow Jones fechou em alta de 1,18%. O S&P 500 encerrou em alta de 0,21% e o Nasdaq caiu 0,25%.
As bolsas de Nova York encerraram a sessão desta terça-feira, 11, com sinais divergentes, enquanto o mercado assimila dados de emprego e acompanha desdobramentos que podem colocar um fim na paralisação do governo dos Estados Unidos.
O Dow Jones teve alta de 1,18%, aos 47.927,96 pontos. Já o S&P 500 encerrou em alta de 0,21%, aos 6.846,61 pontos, enquanto o Nasdaq caiu 0,25%, aos 23.468,30 pontos.
Iniciando o dia sem ímpeto, os índices foram pressionados pela publicação de dados fracos de emprego do setor privado. As ações de tecnologia eram uma dos maiores perdedores, com o mercado ainda avaliando os riscos de sobrevalorização dos papéis associados à inteligência artificial.
O desempenho dos índices foi melhorando, contudo, conforme as expectativas aumentavam pelo fim do shutdown. Agora, o mercado aguarda uma reunião do Comitê de Regras da Câmara dos Representantes dos EUA que, segundo a imprensa norte-americana, deve avançar o projeto de financiamento do governo do país.
Dentre as ações de destaque, a Nvidia perdeu 2,96% após o conglomerado japonês SoftBank anunciar a venda de toda a participação na fabricante americana de chips. Já a CoreWeave tombou 16,31% após reduzir a projeção em receita para o ano de 2025.
A Tesla voltou a cair, perdendo 1,26%, após a alta de 3,7% desta segunda, 10, interromper dois dias de forte quedas.
A Microsoft subiu 0,53% e a Alphabet avançou 0,42%, com notícias de que as empresas pretendem investir mais de US$ 16 bilhões para expandir a infraestrutura de IA na Europa. Já a AMD caiu 2,65%, mesmo com a CEO Lisa Su prevendo um aumento de receita em mais de 35% nos próximos anos.
O setor farmacêutico marcou um dia de fortes ganhos, com a Moderna em alta de 6,66% e a Pfizer apontando valorização de 4,59%.