Mural de noticias da Alpha Fintec
TNOnline: Bolsas de Nova York fecham sem sinal único; Dow Jones renova recorde
As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta terça-feira, 21, sem sinal único, após oscilarem entre altas e baixas no decorrer do dia, com investidores de olho nos balanços corporativos e na expectativa por uma nova rodada de negociações entre EUA e China. Apesar do fôlego contido, o índice Dow Jones renovou mais uma vez recorde intraday e de fechamento e fechou em alta de 0,46%. O S&P 500 encerrou estável. O Nasdaq caiu 0,16%.
As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta terça-feira, 21, sem sinal único, após oscilarem entre altas e baixas no decorrer do dia, com investidores de olho nos balanços corporativos e na expectativa por uma nova rodada de negociações entre EUA e China. Apesar do fôlego contido, o índice Dow Jones teve espaço para renovar mais uma vez recorde intraday e de fechamento.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,46%, aos 46.924,74 pontos, após bater 47.125,66 pontos na máxima do dia. Já o S&P 500 encerrou estável, aos 6.735,35 pontos e o Nasdaq caiu 0,16%, aos 22.953,67 pontos.
A Coca-Cola avançou 4,06% após divulgar resultados acima do esperado no terceiro trimestre. A 3M também subiu, em 7,66%, após publicar lucros trimestrais acima das previsões e revisar para cima sua projeção anual de ganhos. A General Motors disparou 14,86%, também com a divulgação de lucros do terceiro trimestre acima das expectativas. Outra gigante automobilística, a Tesla deve divulgar balanço na quarta-feira.
Ações da Warner Bros. Discovery subiram 11,08% depois de anunciar uma revisão de alternativas estratégicas, incluindo uma possível venda, após várias partes terem demonstrado interesse no negócio.
As mineradoras em ouro Newmont (-9,03%), AngloGold (-11,36%) e Royal Gold (-4,88%) caíram em bloco, acompanhando a queda de mais de 5% no metal precioso nesta terça.
Enquanto isso, investidores acompanham comentários de Donald Trump, que deixaram o encontro com o líder chinês Xi Jinping em dúvida, e aguardam a divulgação dos dados da inflação de preços ao consumidor, que pode manter as expectativas por um novo corte de juros.