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TNOnline: Bolsas de NY fecham em alta, lideradas por tecnologia
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, 18, com investidores de olho nos resultados corporativos do terceiro trimestre e em meio a ponderações sobre os próximos passos do Federal Reserve, em dia com poucos indicadores macroeconômicos. O índice Dow Jones fechou em alta de 0,09%; o S&P 500 avançou 0,40%, renovando suas máximas históricas de fechamento. O Nasdaq marcou alta de 0,63%. Na semana, o Dow Jones, S&P 500 e o Nasdaq avançaram 0,96%, 0,85% e 0,79%, respectivamente.
As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta sexta-feira, 18, com investidores de olho nos resultados corporativos do terceiro trimestre e em meio a ponderações sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), em dia com poucos indicadores macroeconômicos.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,09%, aos 43.275,91 pontos e o S&P 500 avançou 0,40%, encerrando em 5.864,67 pontos, renovando suas máximas históricas de fechamento. O Nasdaq marcou alta de 0,63%, aos 18.489,55 pontos. Na semana, o Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq avançaram 0,96%, 0,85% e 0,79%, respectivamente.
Em Wall Street a alta é puxada sobretudo pelos ganhos de Apple (+1,23%), após bons números de vendas de Iphones na China, e pela Netflix, que saltou 11,09% depois de agradar em resultados trimestrais.
As ações da Stellantis subiram mais de 2% nesta sexta, enquanto investidores monitoram uma notícia divulgada pela CNBC de que a companhia pretende vender o terreno de seu maior local de testes de veículos. A Nvidia avançou 0,78%, no final de uma semana volátil para a fabricante de chips. As ações atingiram um recorde de fechamento na segunda-feira e outro recorde intradiário na quinta-feira.
Do lado negativo os papéis da CVS Health tombaram mais de 5%, após a companhia nomear David Joyner como seu novo CEO. Junto da decisão, a CVS atualizou para baixo sua orientação para lucros ajustados por ação do terceiro trimestre, para a faixa entre US$ 1,05 a US$ 1,10, abaixo do consenso da FactSet (US$ 1,69).
No cenário macroeconômico, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou nesta que se a alta de preços continuar desacelerando - como é provável - os cortes nas taxas de juros virão.